sexta-feira, 31 de julho de 2015

Desafios no combate às Doenças Neglicenciadas

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema Desafios no combate às Doenças Neglicenciadas”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

DOENÇAS NEGLICENCIADAS

 Presentes em 149 países, as doenças tropicais negligenciadas representam um inimigo que se aproveita da fragilidade social e econômica. São vírus, bactérias e parasitos que atingem um bilhão de pessoas, sobretudo na faixa tropical do globo, onde se concentram as populações mais vulneráveis dos países em desenvolvimento. Com a intensa circulação de pessoas, o problema se torna cada vez mais uma questão global.
Se, por um lado, a pobreza, o acesso limitado à água limpa e ao saneamento contribuem para a propagação das doenças, os próprios agravos perpetuam essa condição de miséria e de desigualdade nas áreas endêmicas, em uma dinâmica circular. A infecção por doenças tropicais prejudica o desenvolvimento intelectual das crianças, reduz a taxa de escolarização e muitas vezes desabilita os infectados para o trabalho, o que acarreta consequências econômicas. Mais do que um problema para a saúde, as doenças negligenciadas configuram um entrave ao desenvolvimento humano e econômico das nações.

(Fonte:http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1585&sid=32) 


Por que neglicenciadas?

As doenças tropicais como a malária, a doença de Chagas, a doença do sono, Tripanossomíase Humana Africana (THA), a leishmaniose visceral (LV), a filariose linfática, a dengue e a esquistossomose continuam sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Estas doenças, conhecidas como doenças negligenciadas, incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante que permanece não atendida. 

Embora as doenças tropicais e a tuberculose sejam responsáveis por 11,4% da carga global de doença, apenas 21 (1,3%) dos 1.556 novos medicamentos registrados entre 1975 e 2004, foram desenvolvidos especificamente para essas doenças. Durante o mesmo período, 1.535 medicamentos foram registrados para outras doenças.

Nos países ricos, o progresso científico dos últimos 30 anos gerou avanços médicos sem precedentes e um ganho substancial na expectativa de vida. No entanto, doenças tropicais fatais, que muitas vezes podem ser prevenidas, tratadas e curadas continuam a assolar comunidades pobres nos países em desenvolvimento, devido, em grande parte, a falhas de mercado e de políticas públicas. 





(Fonte:http://www.dndial.org/pt/doencas-negligenciadas.html)

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O consumo de álcool na juventude

 A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema O consumo de álcool na juventude, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
 
                                                              Uso de álcool entre jovens

O padrão de consumo entre jovens é influenciado por vários fatores: família, mídia, normas culturais ou religiosas, políticas públicas, etc.
Existem evidências que a família e os pais influenciam mais significativamente no desenvolvimento do padrão de uso de álcool entre destes jovens. Além disso, beber na adolescência pode estar ligado ao uso de outras substâncias.
 
 
 
 
 
Consumo excessivo de álcool aumenta entre os jovens

A rápida absorção de grandes quantidades de álcool, também conhecida como "binge drinking", tem aumentado entre os jovens ocidentais, a ponto de se tornar um fenômeno preocupante, de acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicado nesta terça-feira.
— Nossa principal preocupação é o consumo de álcool entre os jovens. A luta contra o uso nocivo do álcool — ressaltou Stefano Scarpetta, diretor para o emprego, política social e saúde na OCDE durante a apresentação do relatório.
"Os níveis de 'consumo perigoso' e de 'excesso de alcoolização episódica' entre os jovens, especialmente as mulheres, têm aumentado em muitos países da OCDE", resume o relatório da organização.
Parte do fenômeno do "binge drinking" deve-se ao fato de as bebidas alcoólicas estarem "mais acessíveis" para a compra por consumidores jovens, indica o relatório.
Além disso, "produtos alcoólicos especificamente concebidos e comercializados para agradar aos jovens bebedores podem contribuir para mudar a atitude dos jovens vis-à-vis ao álcool", observa a OCDE.
Através de publicidade direcionada aos jovens, esses produtos acabam sendo associados à festa, música, sedução e até mesmo a esportes.
"As tendências entre os jovens são um grande problema a partir de um ponto de vista social e da saúde pública", considera a OCDE. Este consumo excessivo está associado ao aumento do risco de acidentes rodoviários, em particular, e as causas de hospitalizações. Nos Estados Unidos, por exemplo, as hospitalizações por coma alcoólico entre jovens com 18 a 24 anos aumentaram em 25% entre 1999 e 2008.
A proporção de meninos que, aos 15 anos, nunca bebeu álcool caiu de 44% em 2001 e 2002 a 30% em 2009 e 2010. A proporção daqueles que aos 15 anos beberam pelo menos uma vez aumentou de 30% para 43% no mesmo período.

 
(Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/noticia/2015/05/consumo-excessivo-de-alcool-aumenta-entre-os-jovens-4759010.html)

 
 

A importância da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A importância da inclusão de pessoas com deficiência na mercado de trabalho”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho cresce 20%

A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência completa 24 anos. A medida estabelece que empresas com mais de 100 empregados devem destinar de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência. A lei contribuiu para ampliar a participação dos deficientes no mercado de trabalho, mas ainda é pequeno o percentual de contratações por empresas que não são obrigadas a cumprir a lei, de acordo com a auditora fiscal do trabalho, Fernanda Maria Pessoa di Cavalcanti.
“Se analisarmos os dados da Rais [Relação Anual de Informações Sociais] de 2013, 92% das pessoas com deficiência estão no mercado de trabalho por conta da Lei de Cotas porque estão em empresas com 100 ou mais empregados, que são obrigados a contratar”, disse a auditora.
Os dados do Ministério do Trabalho apontam que nos últimos cinco anos houve aumento de 20% na participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Segundo os dados da última Rais, em 2013, foram criados 27,5 mil empregos para pessoas com deficiência. Com o resultado, chegou a 357,8 mil o número vagas ocupadas. Os homens representam 64,84% dos empregados e as mulheres ocupam 35,16% das vagas.

(Fonte:http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/07/lei-de-cotas-para-pessoas-com-deficiencia-criou-275-mil-empregos)


                                        (Fonte:http://www.cadetudo.com.br/ricardoferraz/)

A inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho: um panorama positivo para uma mudança necessária

É indiscutível a importância das contratações de profissionais com deficiência para a economia do Brasil. Além da geração de emprego, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para trazer dignidade a essas pessoas. Ao inclui-las, não estamos apenas ofertando um salário, mas também a oportunidade de se reabilitar socialmente e psicologicamente.
É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um amor, de pertencer a um grupo social. Até o status adquirido junto à própria família muda para melhor. Sem contar que a presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para humanizar mais a empresa e enriquecer o ambiente corporativo com visões e experiências diversificadas.
Observamos que o maior empecilho para a inclusão de profissionais com deficiência ainda é cultural. Ou seja, as relações interpessoais ainda estão muito calcadas em estereótipos e preconceitos. Além disso, as vagas que são oferecidas às pessoas com deficiência ainda são muito operacionais e pouco atrativas. Enquanto não transformarmos a mentalidade antiga de que as pessoas com deficiência são menos qualificadas, menos produtivas e que exigem muitos investimentos, não daremos um salto de qualidade no processo de inclusão.

(Fonte:http://vidamaislivre.com.br/colunas/post.php?id=5678&%2Fa_inclusao_de_profissionais_com_deficiencia_no_mercado_de_trabalho_um_panorama_positivo_para_uma_mudanca_necessaria)




O problema da evasão escolar no Brasil

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua da língua portuguesa sobre o tema O problema da evasão escolar no Brasil, apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Evasão Escolar

A evasão escolar  ocorre quando o aluno deixa de frequentar a aula, caracterizando o abandono da escola durante o ano letivo.
No Brasil, a evasão escolar é um grande desafio para as escolas, pais e para o sistema educacional. Segundo dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira), de 100 alunos que ingressam na escola na 1ª série, 5 não concluem o ensino fundamental, ou seja, 95 terminam a 8ª série (IBGE, 2007).
Em 2007, 4,8% dos alunos matriculados no Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries/1º ao 9º ano) abandonaram a escola. Embora o índice pareça pequeno, corresponde a quase um milhão e meio de alunos. No mesmo ano, 13,2% dos alunos que cursavam o Ensino Médio abandonaram a escola, o que corresponde a pouco mais de um milhão de alunos. Muitos desses alunos retornarão à escola, mas em uma incômoda condição de defasagem idade/série, o que pode causar conflitos e possivelmente nova evasão.
As causas da evasão escolar são variadas. Condições socioeconômicas, culturais, geográficas ou mesmo questões referentes aos encaminhamentos didáticos – pedagógicos e a baixa qualidade do ensino das escolas podem ser apontadas como causas possíveis para a evasão escolar no Brasil.

(Fonte: http://www.infoescola.com/educacao/evasao-escolar/)


segunda-feira, 27 de julho de 2015

O analfabetismo funcional: Uma realidade brasileira

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua da língua portuguesa sobre o tema O analfabetismo funcional: Uma realidade brasileira, apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Você sabe o que é analfabetismo funcional?

São chamados de analfabetos funcionais os indivíduos que, embora saibam reconhecer letras e números, são incapazes de compreender textos simples, bem como realizar operações matemáticas mais elaboradas. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declararam não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Outra pesquisa, realizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela Ação Educativa, revelou dados da oitava edição do Indicador de Analfabetismo Funcional, o Inaf, cujos resultados são alarmantes.
De acordo com o Inaf, a alfabetização pode ser classificada em quatro níveis: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar (ambos considerados analfabetos funcionais), alfabetizados em nível básico e alfabetizados em nível pleno (esses dois últimos considerados indivíduos alfabetizados funcionalmente). Conforme a pesquisa, que aplica um teste avaliando as habilidades de leitura, escrita e Matemática, o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda entre todos os entrevistados, tendo eles concluído o Ensino Fundamental ou o Ensino Superior. Os dados mostram que o problema do analfabetismo funcional deve ser levado a sério, pois a dificuldade de compreensão dos gêneros textuais, mesmos os mais simples e mais acessados no cotidiano, prejudica o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional do indivíduo.

Altas taxas de obesidade da população brasileira: como controlar?



Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua da língua portuguesa sobre o tema Altas taxas de obesidade da população brasileira: como controlar?, apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Índice de obesidade no Brasil aumenta 54% em seis anos

A incidência de obesidade entre os brasileiros aumentou 54% entre 2006 e 2012. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde divulgada ontem, esse mal atinge 17,1% da população do país. Em 2006, o porcentual era de 11,6%. Nesses seis anos, em nenhum momento houve recuo no avanço dos índices de obesidade.
“A hora é agora. Caso algo não seja feito nada, em dez anos podemos ter números semelhantes aos dos Estados Unidos”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a apresentação dos números. No país dos hambúrgueres, a obesidade atinge 27,7% da população.
Os dados da mesma pesquisa indicam que a maioria dos brasileiros adultos está acima do peso. Ao todo, 51% da população acima de 18 anos apresenta índice de massa corporal igual ou acima de 25. Os homens são maioria: 54,5% da população adulta do sexo masculino está gordinha. Entre as mulheres, esse índice é de 48,1%.
Quando se trata de obesidade, o quadro se inverte. Pelos dados do Ministério da Saúde, 17,7% das mulheres são obesas, enquanto a doença atinge 16,6% dos homens. A escolaridade é outro fator relevante. O índice de pessoas obesas com até oito anos de escolaridade é de 21,7%; entre os brasileiros com 12 ou mais os de estudo o porcentual é de 14,4%.
A diferença é mais acentuada entre as mulheres. De acordo com a pesquisa, a obesidade atinge 24,6% das brasileiras de menor escolaridade e apenas 12,9% das que estudaram 12 anos ou mais.

(Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/indice-de-obesidade-no-brasil-aumenta-54-em-seis-anos-c7zil1v339w2hjcj2cppimjpq)

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(Fonte: https://newsemcimadahora.wordpress.com/)

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(Fonte: http://tredsportssaude.blogspot.com.br)

Êxodo rural entre os jovens

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua da língua portuguesa sobre o tema Êxodo rural entre os jovens, apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Por falta de jovens, produtores rurais temem futuro da agricultura familiar

A crescente saída de jovens das zonas rurais do Brasil rumo às concentrações urbanas preocupa as famílias de pequenos agricultores, principalmente das regiões Sul e Sudeste, com a falta de perspectiva de passar adiante suas propriedades e a produção. No entanto, o IBGE registra uma recente diminuição dessa corrente migratória.
Centros urbanos ainda são atrativos para jovens que buscam alternativas econômicas e educativas diferentes daquelas encontradas no meio rural. Entretanto, para o pesquisador Valter Bianchini, ex-secretário de Agricultura do Paraná, que elaborou um estudo sobre projetos para o desenvolvimento da juventude rural, medidas como políticas de capacitação profissional, criação de linhas de crédito específicas e ampliação das atividades de lazer poderiam reverter as perspectivas e o quadro do êxodo rural dos jovens.
Em 2000, o Brasil contava com 6.134.639 de jovens no campo, o que representava 18% do total do número de pessoas residentes no meio rural. Porém, o último censo, o de 2010, registrou 5.493.845 de pessoas nas mesmas localidades e na mesma faixa etária, entre 15 e 24 anos, o equivalente a 16% da população total de jovens do país.
Nos últimos anos, o IBGE constatou diminuição do total de habitantes no meio rural, com taxa negativa de crescimento populacional detectada pelos últimos censos. No período de 1991 a 2000, a taxa foi negativa em 1,3% ao ano. Já no período 2000 a 2010 a taxa continuou negativa, mas com uma queda menor, de 0,6.
Para o pesquisador do IBGE Fernando Albuquerque, apesar da leve queda no ritmo de diminuição da população rural entre os censos, o jovem representa parte importante desta baixa, com participação elevada no movimento migratório do meio rural para o urbano. Para ele, a ampliação do agronegócio está diretamente ligada ao fenômeno.

(Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2011/09/por-falta-de-jovens-produtores-rurais-temem-futuro-da-agricultura-familiar/)

Violência nos estádios de futebol em questão

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua da língua portuguesa sobre o tema Violência nos estádios de futebol em questão, apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Violência nos estádios

Atos de violência dentro e fora dos estádios são uma constante no futebol. Um levantamento da Federação Internacional de Futebol (Fifa), realizado em 2012, aponta que, no mundo inteiro, mais de 1.500 pessoas morreram em confrontos decorrentes da violência no futebol, nos últimos 41 anos. Nos últimos meses, tanto jogadores como torcedores protagonizaram cenas grotescas apresentadas pela mídia internacional.
Houve o caso da morte de um adolescente na Bolívia, no jogo entre San José e Corinthians, e a prisão de jogadores argentinos em Belo Horizonte (MG), quando Atlético-MG e Arsenal da Argentina se enfrentaram. Nossa cidade de Fortaleza não está imune deste tipo de violência como em eventos recentes aqui na cidade comprovaram. A violência nos estádios tem afastado o torcedor do mesmo, e muitos estão optando para assistir aos jogos no conforto de uma casa distante da violência.
Psicólogos e psiquiatras fazendo uma análise psicosociológica da violência no futebol, acreditam que no momento que uma pessoa participa de uma torcida organizada, ela está sendo constituída de situações de expansão de várias emoções, muitas vezes reprimidas pelo meio social do cotidiano.

(Fonte: http://www.oestadoce.com.br/noticia/violencia-nos-estádios)

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(Fonte: http://voxnews.com.br)

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(Fonte: http://globoesporte.globo.com/)